Mostrar registro simples

OrientadorTorossian, Profa. Ma. Sueli
AutorMarchi, Bianca
Data da submissão2024-06-24T23:16:32Z
Disponível em2024-06-24T23:16:32Z
Ano2023
URIhttps://repositoriodigital.esags.edu.br/handle/123456789/295
ResumoA saúde e o direito são temas que constantemente se relacionam, na atualidade, a submissão de pleitos relacionados à saúde suplementar para atuação judicial se torna sinal de alerta. A judicialização é um fenômeno que não ocorre apenas na saúde suplementar, vem crescendo nos mais variados temas, no entanto, o que chama atenção no aspecto da saúde suplementar, é que quando prestada pela iniciativa privada, as operadoras de plano de saúde devem assegurar um rol de coberturas mínimas, conhecido como o rol da ANS, este rol é estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Há grande discussão se o rol da ANS é taxativo ou exemplificativo, diante disso, como não há um entendimento pacificado, por vezes, o judiciário acaba deferindo um pleito no qual o segurado não teria direito, pois entende que o rol da ANS é meramente exemplificativo, tendo o plano que cobrir tantos quantos procedimentos forem solicitados.pt_BR
Idiomapt_BRpt_BR
LicençaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
URI Licençahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
Assuntosaúdept_BR
Assuntojudicializaçãopt_BR
Assuntosuplementarpt_BR
Assuntodiscricionariedadept_BR
TítuloJudicialização da saúde suplementarpt_BR
Outros títulosimpactos da discricionariedade judicial no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulopt_BR
TipoTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil